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Novo relatório da UNESCO mostrou que o número de estudantes universitários no planeta mas do que dobrou entre 2000 e 2014, mostrando de 100 milhões para 207 milhões.

Os governos estão tendo dificuldades para atender a crescente demanda e resolver as amplas disparidades de chegada, com o elevado dispêndio da educação superior amiúde recaindo sobre as famílias.

Relatório da UNESCO fez recomendações sobre como tornar ensino superior mas equitativo e alcançável para o mundo inteiro. Imagem : Escritório Brasil
Relatório da UNESCO fez recomendações sobre como tornar ensino superior mas equânimo e atingível para a humanidade. Retrato : Agência Brasil

Um novo relatório do Monitor Global da Educação (GEM, na sigla em inglês) e do Instituto Externo para o Planejamento Didático (IIEP) da UNESCO mostrou que o número de estudantes universitários no mundo dobrou de 100 milhões para 207 milhões entre 2000 e 2014.

Os governos estão tendo dificuldades para conformar a crescente demanda e resolver as amplas disparidades de acesso, com o elevado dispêndio da instrução superior frequentemente recaindo sobre as famílias.

O novo relatório, epitetado “Seis formas de prometer a instrução superior sem deixar absolutamente ninguém para trás”, estabelece uma série de medidas para tornar o ensino superior mais equitativo e alcançável, de forma a prometer que os pagamentos não superem 15% da renda mensal do estudante. Tese de Doutorado estudantes mais pobres, alertou o documento.

“Ao gerar e transmitir conhecimento, habilidades e valores vitais, a educação superior é a base para atingirmos os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, diz Irina Bokova, diretora- geral da Organização das Nações Unidas para a Instrução, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

Tese de Doutorado . Os governos precisam responder a isso introduzindo uma série de novas políticas que garantam que sua expansão e não deixe os mas vulneráveis para trás, e que o chegada seja baseado em mérito, não em privilégio”

Analisando tendências globais, o documento mostrou que somente 1% dos estudantes mais pobres passou mais de quatro anos no ensino superior, comparado a 20% dos estudantes mais ricos.

Na Proeza do Sul, um em cada cinco negros acessou o ensino superior em 2013, comparado a mais da metade dos brancos. De forma semelhante, no México, menos de 1% da população indígena acessou a educação superior. Na Cabocla, a juventude de áreas rurais tem sete vezes menos saída de entrar na universidade na conferência com estudantes das áreas urbanas.

O aproximação ao ensino superior teve expansão mais rápida nos países mas ricos: em média, apenas 8% dos jovens estão na faculdade nos países mais pobres, comparando-se com 74% nas nações mais ricas.

As maiores disparidades de gênero também são encontradas entre os países mais pobres. As mulheres respondiam por unicamente 30% dos estudantes universitários em países de baixa renda em 2014.

“Em pequeno número de países com profundas desigualdades sociais, ações afirmativas por cotas ou sistemas de bônus podem ser necessários para expandir o entrada aos grupos sub-representados, se bem que esses mecanismos gerem controvérsias”, disse Suzanne Grant Lewis, diretora do IIEP.

Universidades e faculdades privadas se expandiram para aspirar o crescente número de estudantes, respondendo por 30% deles no mundo, índice que chega a 50% na América Latina.

Os governos locais não conseguem acompanhar o ritmo de prolongamento da demanda, enquanto as famílias acabam arcando com os custos. Em 26 países da Europa, os lares pagaram 15% dos custos da instrução superior em 2011. Em outros países de subida renda, o gasto doméstico foi ainda maior: 40% na Austrália, 46% nos Estados Unidos, 52% no Japão e 55% no Chile.

A UNESCO recomenda que governos apliquem uma série de políticas com o objetivo de ajudar os mas vulneráveis, como redução de preço de mensalidades, bolsas de estudo e empréstimos estudantis como a renda, para auxiliar famílias a administrar esses custos. O relatório dá uma série de exemplos sobre como diferentes países estão expandindo e Dissertação de Mestrado de modo a buscar uma maior isenção.

“A última coisa que queremos é que a ensino superior seja um peso para os estudantes”, disse Aaron Benavot, diretor do GEM. “ Lidar com uma expansão dramática do número de estudantes não é simples, mas há políticas governamentais que podem ser aplicadas para impedir que a conta recaia sobre as famílias”.

O documento faz seis recomendações com intenção de o ensino superior tenha maior equidade e seja atingível a a humanidade : prometer que aqueles que recebem ajuda sejam os que mas precisam; prometer equidade e chegada em instruções regulatórias; estabelecer agências nacionais para prometer possibilidades iguais; utilizar diferentes parâmetros de recepção para responder a diferentes necessidades; estabelecer uma dependência para coordenar diferentes formas de escora estudantil, tais como empréstimos e bolsas; e limitar o gasto dos estudantes a 15% da renda anual.